Jovens do Alto do Cabrito contam a história do Brasil
Neste sábado foi a vez do Alto do Cabrito manifestar sua arte. O Grupo E² (É ao Quadrado) trouxe para o Festival de Teatro do Subúrbio a peça Era uma vez o Brasil.
Jovens e crianças contam de maneira extrovertida a história do Brasil no período da independência, fazendo uma ligação dos problemas vividos na atualidade com os vivido àquela época. Temas como o desemprego, a precariedade da saúde pública, insegurança e a educação como produto mercantil, são cantados em rima e versos descontraindo o público e ao mesmo tempo alertando-os para as mazelas sociais do país.
Como nos dias anteriores o público compareceu em massa para prestigiar a produção cultural local. Entre eles, tivemos a presença do ator, diretor e fundador da Companhia dos Comuns Hilton Cobra e Luiza Bairros da Secretaria Estadual de Promoção da Igualdade (Sepromi).
Para Hilton Cobra o festival servirá como exemplo para outros movimentos culturais no país. “É um evento de magnitude incalculável, não tenho conhecimento de um festival como este no Rio de Janeiro. Como estou morando no Rio, pretendo plantar esta semente por lá, utilizar o Festival de Teatro do Subúrbio de Salvador como exemplo.”
Luiza Bairros vai além. Para ela o Festival de Teatro do Subúrbio é um marco na concepção de produção cultural no Estado. “Na minha opinião é preciso reforçar esse tipo de iniciativa que dão a dimensão do nosso talento, da nossa vontade de transformar a realidade e com a juventude negra à frente destes movimentos nós podemos ter toda a esperança de que Salvador mude, a Bahia mude e que o Brasil passe a ser efetivamente igualitário”.
Jovens e crianças contam de maneira extrovertida a história do Brasil no período da independência, fazendo uma ligação dos problemas vividos na atualidade com os vivido àquela época. Temas como o desemprego, a precariedade da saúde pública, insegurança e a educação como produto mercantil, são cantados em rima e versos descontraindo o público e ao mesmo tempo alertando-os para as mazelas sociais do país.
Como nos dias anteriores o público compareceu em massa para prestigiar a produção cultural local. Entre eles, tivemos a presença do ator, diretor e fundador da Companhia dos Comuns Hilton Cobra e Luiza Bairros da Secretaria Estadual de Promoção da Igualdade (Sepromi).
Para Hilton Cobra o festival servirá como exemplo para outros movimentos culturais no país. “É um evento de magnitude incalculável, não tenho conhecimento de um festival como este no Rio de Janeiro. Como estou morando no Rio, pretendo plantar esta semente por lá, utilizar o Festival de Teatro do Subúrbio de Salvador como exemplo.”
Luiza Bairros vai além. Para ela o Festival de Teatro do Subúrbio é um marco na concepção de produção cultural no Estado. “Na minha opinião é preciso reforçar esse tipo de iniciativa que dão a dimensão do nosso talento, da nossa vontade de transformar a realidade e com a juventude negra à frente destes movimentos nós podemos ter toda a esperança de que Salvador mude, a Bahia mude e que o Brasil passe a ser efetivamente igualitário”.
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