Interpretação do Grupo de Teatro Axé do XVIII arranca aplausos no Festival
No segundo dia do Festival de Teatro do Subúrbio foi a vez da Companhia de Teatro Axé do XVIII estrelar no palco do Centro Cultural Plataforma, com a peça “Comida de Nzinga”. A interpretação dos 13 atores fez com que mais de 100 espectadores os aplaudissem em torno de um minuto.
Trazendo a história da Rainha Nzinga de Matamba, que viveu nos anos 1624 a 1663, o enredo mostra uma mulher guerreira que não tinha apenas fome de comer comida, mas também de lutar e defender o seu povo e a sua raça negra. Nzinga sempre viveu em meio à guerra e sempre esteve à frente de seu povo até o fim de sua vida.
Com texto de Aninha Franco e Marcos Dias e Direção de Rita Assemany, a super produção do espetáculo arrancou a atenção dos espectadores, que os assistiram com muita curiosidade e alegria. “É muito gratificante assistir a uma peça como essa, pois nós temos um momento de lazer e podemos aprender um pouco da nossa história. Estou muito satisfeita”, comenta a espectadora Maria dos Santos.
Trazendo a história da Rainha Nzinga de Matamba, que viveu nos anos 1624 a 1663, o enredo mostra uma mulher guerreira que não tinha apenas fome de comer comida, mas também de lutar e defender o seu povo e a sua raça negra. Nzinga sempre viveu em meio à guerra e sempre esteve à frente de seu povo até o fim de sua vida.

Com texto de Aninha Franco e Marcos Dias e Direção de Rita Assemany, a super produção do espetáculo arrancou a atenção dos espectadores, que os assistiram com muita curiosidade e alegria. “É muito gratificante assistir a uma peça como essa, pois nós temos um momento de lazer e podemos aprender um pouco da nossa história. Estou muito satisfeita”, comenta a espectadora Maria dos Santos.
E esse foi apenas o segundo dia de festival. Até 20 de setembro ainda teremos mais apresentações no palco do Centro Cultural Plataforma e na Praça São Brás. Fiquem atentos à programação das apresentações aqui no nosso site.
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