Espetáculo traz história do dia depois da libertação dos escravos
A idéia é mostrar que nada existe para se comemorar no pós 13 de maio. Os negros saíram das senzalas e foram para as favelas, as “negrinhas” saíram da casa grande e viraram domésticas nas casas dos “brancos”. O dia 14 não foi somente aquele pós 13, é também o nosso cotidiano, os dias atuais.
Além de dirigir o elenco, ser autor do texto e ter a responsabilidade sob o figurino, Ângelo Flávio também atuou no espetáculo. O fato ocorreu pela ausência de uma das atrizes. Então, o diretor teve que ocupar a vaga ociosa e deu um show de encenação.
E o festival não pára por aqui. Amanhã você pode assistir ao Cordel do Pega Pra Capá, um espetáculo de rua da Companhia Gente de Teatro da Bahia, às 16hs, na Praça São Brás. E ainda amanhã à noite, às 20h, tem a peça Meu Nome é Brasil, do Grupo de Teatro Negro – Dùdú Odara.
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